Fala galera, bem vindos ao Conduta EDC, meu nome é Gilson. No texto de hoje (que também tem em vídeo aqui no final da página) eu falo sobre 5 Dicas Básicas pra Sobreviver a um Colapso Urbano. São dicas comportamentais que podem ser usadas até mesmo em outras situações como durante enchentes, greves como a dos caminhoneiros que levou bastante gente aos mercados em busca de suprimentos, crises como a sanitária recentemente, a ainda vou além, são estratégias que podem ser usadas em locais de grande aglomeração. Bom, vamos às dicas: 1 - Ponto de Encontro. Estabeleça previamente um ponto de encontro entre você e seus familiares ou amigos. Em casos de acontecimentos inesperados. ou em casos onde estaríamos em vias de fato de algo acontecer, ao soar dos alarmes, todos saberiam onde se encontrar mesmo que estivesses separados. Esse tipo de atitude antecipa em muito os acessos aos melhores caminhos evitando aglomerações. Esse tipo de atitude pode ser tomada por exemplo em estádios de futebol,
Os Estados Unidos da América definitivamente assim como diversos países, não excluindo o Brasil, vive uma grande crise institucional. Ok, no Brasil vivemos isso desde 7 de setembro de 1822. Mas falar isso de Brasil é mole, o que não imaginávamos era que aconteceria lá pela terra do Tio Sam, muito devastada por ideologias que afligem todo o mundo.
O imigrante irregular é o estopim de toda essa divergência que vem ocorrendo por lá, onde o Texas, que tem sua fronteira com o México, vem sofrendo nos últimos anos de (des) governo democrata, com as rédeas frouxas para entrada de qualquer um no país.
Sendo esses imigrantes de diversas outras nacionalidades, se eles estão entrando todos diretamente nos Estados Unidos, e não se distribuindo por outros locais, algo de estranho tem nisso, basta vermos o que vem acontecendo na Europa ultimamente, fruto de uma política de passada de pano desenfreada para entrada de homens, em idade militar, na terra deles... imigrantes, sei.
Percebendo essa de "por onde passa um passam dez", muita gente percebeu que agora é a hora. E por onde passam haitianos, indianos e outros povos, alguns aproveitadores como traficantes, ladrões e por que não, terroristas, veem aí uma oportunidade.
Obviamente existe uma estratégia por trás dessa permissividade do governo Biden. Muitos desses ilegais que estão entrando, passando de milhares por dia, são eleitores em potencial da esquerda americana, vários deles com audiência de anistia / asilo marcadas somente para 2031, trazendo além de tudo, despesa com auxílios que incluem o recebimento de dinheiro do governo e celulares. Ou seja, se você entra num país que te recebeu de portas abertas, te deu anistia, te deu moradia, casa, comida, mesmo que tudo de maneira precária, mas te deu, em quem você vai votar quando tiver esse direito? No governo que te proporcionou tudo isso. Ou seja, é um governo que pretende se manter no poder a qualquer custo.
Já o Texas, um estado republicano, de direita, armamentista, governado por Greg Abbott, bateu na mesa e disse não pra essa palhaçada. Cansado de ver isso acontecendo, Abbott mandou colocar cercas, arame farpado, concertina e barreiras pra todo lado, na tentativa de diminuir esse movimento onde imigrantes de diversos países se dirigem primeiro ao México, para depois adentrar o território americano.
Durante o governo Trump, mais alinhado com políticas de direita, essa imigração ilegal era mais combatida, deixando por conta do México, a responsabilidade de cuidar melhor de suas fronteiras, como no acordo de setembro de 2023 onde eles se comprometeram a despressurizar as suas cidades fronteiriças, deportando para os países de origem, as pessoas que tentassem atravessar pro Texas.
A Suprema Corte dos Estados Unidos vendo isso, após rogativa do governo Biden, disse que o Texas não tem jurisdição pra tal, pois a segurança fronteiriça é de responsabilidade do governo federal e não dos estados. Mas Greg Abbott, rochedo, barrou até a passagem dos federais, usando pra isso a guarda nacional do Texas que em determinadas situações pode responder diretamente ao governador. Bom, realmente essa tarefa é de responsabilidade federal, mas se eles estão falhando, o que fazer?
Em última instância, a Suprema Corte decidiu que o governo federal pode acessar o Texas, o que é de vontade do Biden e democratas, porém, não deixou claro que o Texas é obrigado a tirar as barreiras. Ou seja, quem tinha que decidir, ficou em cima do muro. E é por isso que dizem que toda essa situação pode escalar pra uma guerra civil, onde até mesmo alguns estados de maioria democrata declararam apoio aos texanos.
Obviamente que uma guerra civil não é interessante pra ninguém, nem pros federais, nem pro governo Biden, nem pra Greg Abbott e o Texas. E eu não acredito que isso realmente vá acontecer pois a esquerda age por baixo dos panos quando ninguém está percebendo. E a questão é que já foi feito alarde demais e o mundo todo já está de olho no ocorrido, é mais provável que o governo Biden, perto do fim de mandato, ou deixe isso quieto ou tente usar isso como propaganda para a reeleição.
Bem, aí você me pergunta se isso pode afetar a gente aqui no Brasil, ou ainda, se isso acontece por aqui. Olha, se pode afetar diretamente eu acredito que não, mas o mais importante é o que podemos tirar de aprendizado de toda essa história, então vamos seguir o fio da meada pra entender um pouco mais o assunto pois aqui no Brasil isso já acontece.
Fora o que não é documentado, a imigração ilegal acontece aqui bem debaixo do nosso nariz, com a entrada de haitianos, bolivianos e venezuelanos. Vai dizer que você nunca viu um boliviano ou haitiano vendendo roupa no camelô. Convenhamos, o Brasil só faz fronteira com país destruído, em sua maioria com políticas socialistas ineficazes.
É sabido que o Brasil de maneira legalmente adotada já trouxe diversos cubanos para o programa mais médicos, e recentemente, ampliou isso de maneira praticamente irrestrita para todos nacionais da américa do sul, além de Afeganistão, Haiti, Síria e Ucrânia para programas do governo. Já República Dominicana e Senegal, podem reivindicar status de refugiado sem necessidade de análise do pedido de refúgio. Somos ou não somos uma mãe?
E como a gente fica com isso tudo que está acontecendo? Como pegar um gancho e um aprendizado com isso tudo e trazer pra nossa realidade? Bom, além das nossas tradicionais preparações de EDC e sobrevivência, o que eu posso dizer aqui é que estude, busque informação por conta própria em meios de transmissão independentes como diversos canais no youtube. Entenda o que acontece no mundo e aqui no Brasil. Mas também não fique paranoico. Use a informação a seu favor. Tome atitudes, trace metas e objetivos claros. Se especialize e se torne polivalente. Seja o melhor na sua área de atuação, seja ela qual for. Empreenda interna ou externamente. Não dependa de ninguém pra te dizer o que acontece e nem o que fazer. Seja cada vez mais independente. O maior medo do opressor, é o oprimido se tornar dono do seu destino. Não existe arma contra o seu conhecimento.
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